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Winnicott e Heidegger: aproximações e distanciamentos

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Peso

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Número de Páginas

270 páginas

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312g

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Data da Publicação

novembro de 2010

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Edição

1ª edição

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Formato

14x21x1,5 cm

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Autor/Organizador

Eder Soares Santos

Sumário

Prefácio Apresentação Capítulo I – Paradigmas da psicanálise 1. Introdução 2. A noção de paradigma de Kuhn 3. Algumas críticas à noção de paradigma de Kuhn 4. A noção de paradigma aplicada à psicanálise 4.1 O estatuto da psicanálise 4.2 Da possibilidade de interpretação da psicanálise com base em Kuhn 5. O paradigma da psicanálise de Freud 6. O “paradigma” da psicanálise de Melanie Klein 7. O paradigma da psicanálise de Winnicott 7.1 Os componentes da matriz disciplinar winnicottiana 7.2 O bebê no colo da mãe 7.3 Mudanças paradigmáticas trazidas por Winnicott Capítulo II – Teoria do amadurecimento pessoal 1. Introdução 2. Estágios iniciais do existir 3. Ser na solidão essencial 4. Requisitos psicossomáticos para ser 4.1 Integração 4.1.1 Conquista do tempo 4.1.2 Conquista do espaço 4.1.3 Conquista de um primeiro sentido de realidade 5. Requisitos essenciais para o ser 5.1 O ambiente e a dependência absoluta 5.2 Preocupação materna primária 5.3 Cuidado materno 6. A criatividade e o brincar para poder-ser 7. Transicionalidade: ponte entre os dois sentidos de realidade 8. Eu sou 9. Ameaça ao sentido de ser: agonias impensáveis Capítulo III – Sobre a acontecência 1. Introdução 2. A teoria da acontecência em Heidegger 3. Analítica do ser-o-aí 3.1 A essência do homem 3.1.1 Angústia 3.1.2 Morte e o poder-ser-inteiro 3.1.3 Temporalidade 3.1.4 Angústia e temporalidade 3.1.5 Abertura da espacialidade por meio do trato 3.1.6 Compreensão do ser 4. Acontecência Capítulo IV – Aproximações e distanciamentos 1. Introdução 2. Aproximação entre os componentes ontológicos da teoria do amadurecimento e a fenomenologia existencial 3. Ser-acontecente em Winnicott e Heidegger 4. Instigações winnicottianas a uma fenomenologia existencial 4.1 Ser-para-o-início e a solidão essencial 4.2 Poder-ser questão de criatividade 4.3 Transicionalidade e o alcance da cotidianidade mediana. 5. A psicanálise de Winnicott no permeio da diferença Capítulo V – Esboços teóricos 1. Introdução 2. Pesquisa do psiquismo e acontecência 3. Crítica de Heidegger à ciência natural 4. Indicações para uma ciência do homem 5. Seria a psicanálise uma ciência do homem? 5.1 Psicanálise freudiana e a ciência do fenômeno psíquico 5.2 Psicanálise winnicottiana e a ciência dos fenômenos psíquicos Considerações finais Referências

Sinopse

Propondo-se a tratar do que aproxima e do que distancia Winnicott e Heidegger, o presente livro tem como um de seus principais méritos o de colocar a discussão sobre a relação entre a psicanálise e a filosofia em termos do pensamento contemporâneo. Ao estudar, por um lado, um psicanalista que reformulou a psicanálise tradicional, livrando-a da sua herança metafísica (a metapsicologia) e propondo para ela novas tarefas clínicas e novos horizontes teóricos, e, por outro, um filósofo, cujo projeto inclui, como parte essencial, o ultrapassamento da metafísica (o conjunto das doutrinas da filosofia tradicional) e a explicitação de novas tarefas do pensamento filosófico, Eder Soares Santos demarca um território para uma dinâmica totalmente nova entre as duas disciplinas.
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